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E no momento em que me abraçava pela última vez antes de partir, senti que o seu coração batia demasiadamente acelerado.
Acelerado.
Veio-me então mais forte a certeza de uma grande amizade, de um querido amigo.
Cujos batimentos acelerados e constantes me remetiam a memórias de vivências únicas, a tardes de cafés, noites de tequilas e vodkas, a uma linguagem própria, a doses fortes de emoções.
Sim, eu acredito no amor!